“MARIA” é o nome mais utilizado no país desde 1930, ganhando com folga entre os demais. Sua origem é do hebraico Miryãm – senhora, soberana, vidente, a pura. A herança judaico-cristã pode explicar a predominância do nome.
Retomemos a frase de Simone de Beauvoir “Não se nasce mulher, torna-se mulher”, por traz desta citação podemos encontrar o que a filosofa buscava questionar: O QUE É SER MULHER? Vocês nascem com um papel determinado ou são ensinadas socialmente a corresponder uma expectativa?
Tais questionamentos são importantes para todos, pois nos confrontamos constantemente com isso. Será que somos o que queremos ser ou agimos como os outros esperam de nós? Ainda mais quando se é mulher em uma sociedade machista que determina o que é mulher, sendo que, o gênero é uma construção social, então, vêm da sociedade (outros) para o sujeito impondo como deve ser seu corpo, suas roupas, suas expressões corporais, modo de falar, portar-se, pensar e, até seu modo de ser no mundo.
Este texto não tem como objetivo determinar o que devemos ser, mas, ser um ponto de partida para uma reflexão dentro do mês dedicado a mulher. Partindo do ponto que podemos ser o que queremos ser
Contudo fica o questionamento: O QUE É SER MULHER PARA VOCÊ?